Duas semanas e meia da entrega me vem aquele arrependimento que não tem fim: por que não comecei antes? Não vai dar tempo!?
É não vai dar tempo...
Corre, não dorme, preocupação, espinhas, olheiras, mau humor, dores nas costas, quilogramas a mais [sempre mais], come, come, alivia, trabalha, pressão, sufoco, dorme, 2 horas, 4 horas, quem tem sono? Acorda, desespero, recomeço... e nunca tem fim.
Que fim tem isso se não posso chegar ao fim?
Dizem que cabe ao arquiteto o ato de fazer e refazer, sempre, infinitamente em busca da melhor solução, ou seja, agradar a um e deixar outro descontente. Neste caso satisfazer gregos e troianos parece impossível, o fim parece distante, mas mais perto que isso parece o meu fim.
Trabalhar sob pressão parece funcionar, tomara que funcione, pelo menos desta última vez.
Ninguém me avisou que seria tão difícil...ou que pelo menos não teria fim. [=(]
Um comentário:
Se eu tivesse sido consultado... te contaria tudo sobre o terror da monografia, as desorientações mal-orientadas, a luta contra a impressora, as referências bibliográficas satâncias...
Se eu tivesse sido consultado...
:-XXX
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