Enquanto eu me sinto a última solteira da cidade sem par, os acontecimentos familiares estão a todo vapor...
Domingo chegando de Londrina, papai me espera na rodoviária para almoçarmos na casa da vovó. Chego e o almoço está ainda na mesa só para mim, cheguei tarde, mas ele ainda me esperava.
Pós-almoço aquelas conversas que te engolem a tarde inteira e eis que surge uma visita, um homem conhecido de meus pais a tempos, da época que eles ainda moravam na pacata Borrazópolis, quando ainda eram namorados e quando ainda trabalhavam no banco.
CASO 01:
Pois bem, eu estava sentada ao lado de meu pai e o homem exclama para ele:
-Ah! Você eu conheço, trabalhava no banco!
E se dirigindo a mim pouco depois pergunta:
-Você também trabalhava no banco não é? [isso em 1980 mais ou menos]
Calma aí! Eu nem era nascida!!!!!
Educadamente e roxa de vergonha eu dando risada falo:
-Não, não, minha mãe [sentada na minha frente] que trabalhava no banco...
Homem envergonhado, mãe com o ego lá no teto, eu roxa e a mesa se cagando de rir.
CASO 02:
Tia: Aí Pri, só falta arranjar um namorado!
Pri: HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA³ [Até pareceu fácil]
Pai: Já tá formada, já tá ganhando seu próprio dinheiro, já tá se sustentando...
Mãe: Então pra que o marido?
Oops! Então pra que o marido minha gente?!
E o domingo me persegue...
2 comentários:
Well, all I can say is. Im hungry.
"Então pra que o marido ?"
Eu ri.
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